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O Drama Realtragista

24-05-2009 19:01


O homem posto de forma objetiva e desapaixonada, traumatizado e trumatizando sua existência com suas próprias escolhas. Temos o Realtragismo como um passo dado a partir, mas que vai além do Realismo do século XX.

A liberdade de se fazer um arte assim, é que tudo começa e termina no homem, sem que em momento algum este homem seja louvado, endeusado e idolatrado. O Realtragismo não é um humanismo. A Condição humana é zombada a todo o momento, se não explícita, sim implicitamente.
A limitação desta forma artística, ou... como muitos já chamam: Movimento artísitico, é de um pessimismo falso e até entusiasta do ceticismo, o que caracteriza uma obra Realtragista como desesperançada e até cruel.

O argumento deste pessimismo é o de se cobrar uma atitude do receptor, e a isso o Realtragismo o faz até em sua caracterização, dizendo que não teorifica conceitos e nem defende idéias, como diz o próprio Manifesto, esta visão apenas provoca o receptor, fazendo com que este não fique passivo nem sequer por um instante.

A arte contemporânea talvez venha a ser romoldada com esta nova forma artística... assim afirmam os críticos de arte mais otimistas, ao reconhecerem o Manifesto Realtragista como um novo código paradigmante, e o jovem autor manifestante: Hiago Rodrigues Reis de Queirós como um dos atuais grandes nomes do pensar artísitico...

é ver para crer... o Realtragismo completa 3 anos em março deste ano, e embora muito dele tenha se falado, ainda é muito jovem.

De qualquer maneira... pela forma com qual se alastrou... tendo reconhecimento até no exterior, nós, do Arte Que Acontece batemos o nosso carimbo: é atual, é com a gente!