O Sertaniense Marcelino Freire veio pra ficar. Com seu jeito ácido de expressar uma realidade ignorada.
Ele diz que escreve para se vingar. Seu novo petardo, lançado em agosto passado, chama-se Rasif: Mar que Arrebenta, quarto livro de contos e o primeiro desde que ganhou o prêmio Jabuti.
Uma característica marcante dos seus textos está na escolha em retratar um universo de párias, excluídos e marginalizados, sem, no entanto, reduzir essas personagens à questão da miserabilidade existencial.
Este veio pra ficar... vejamos se a eterna literatura abrirá os braços.
Aqui, no Arte Que Acontece, tem ele já o nosso carimbo!